
Argentinos, brasileiros e uruguaios com um objetivo comum: eles verificaram que a melhoria florestal com estudos de DNA pode ser acelerada e sem a necessidade de ir para o campo
A melhoria genética de animais e plantas é um processo tão silencioso quanto extenso. Especialmente no caso de árvores, que podem levar décadas para expressar suas características e desacelerar a escolha, uma etapa essencial para obter espécies superando. Um estudo recente dos pesquisadores da INTA, Conicet, Embrapa (Brasil) e UPM-Forestal Eastern (Uruguai) propõe um mecanismo para acelerá-lo e torná-lo mais barato.
Na verdade, eles descobriram que é eficaz aplicar a seleção genômica, já usada em outros campos, à melhoria florestal. Ou seja, em vez de atrasar os anos em observação de campo para avaliar o crescimento e a qualidade da madeira, as informações do DNA podem ser usadas para fazer previsões e acelerar o processo de seleção. O trabalho intitulado ?Seleção genômica nas árvores florestais ganha vida: abastando seu potencial em uma geração avançada de quatro gerações, publicada nas fronteiras da revista em ciências vegetais, avalia quatro gerações de quatro gerações de eucalipto grandis para ver quão provável é antecipar o crescimento no volume, a densidade da madeira e a performance apenas com a pin. O enorme potencial da seleção genômica para tornar mais eficiente a melhoria das árvores, reduzindo os custos, os tempos de avaliação e permitindo selecionar indivíduos superiores com maior precisão, disse o pesquisador Eduardo Eduardo Eduardo com Eduardo Eduardo Eduardo Eduardo Eduardo Cappa, que pertence a INTA e conferto. Um dos aspectos difíceis de estimar é o crescimento do volume.
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Em Malihabad, uma pequena cidade no estado de Uttar Pradesh, na Índia, é uma árvore que desafia as expectativas da natureza e da horticultura. Este espécime, com mais de 125 anos, é capaz de produzir mais de 300 variedades diferentes de manga, uma conquista que chamou a atenção internacional e fez de seu criador, Kalimullah Khan, uma figura reconhecida no campo agrícola. Conforme relatado pela melhor Índia, esta árvore é o resultado de décadas de trabalho, experimentação e dedicação de Khan, que iniciou seu projeto em 1957.

A madeira morta, longe de ser desperdiçada, é vital nas florestas patagônicas. Favoriza a regeneração, fertiliza a fauna do solo e do refúgio, de acordo com o Parque Lanín. Seu papel principal após incêndios

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