O trabalho silencioso, mas vital de madeira morta nas florestas da Patagônia
A madeira morta, longe de ser desperdiçada, é vital nas florestas patagônicas. Favoriza a regeneração, fertiliza a fauna do solo e do refúgio, de acordo com o Parque Lanín. Seu papel principal após incêndios
Longe de ser um desperdício simples, a madeira morta desempenha um papel fundamental e ativo na saúde e regeneração das florestas andinas-patagônicas, destacadas recentemente do Parque Nacional Lanín. Ramos caídos, tocos e troncos, em pé e demolidos, são componentes essenciais para o funcionamento natural desses ecossistemas. In forests, dead wood favors regeneration because when decomposing collaborates with soil fertility and improves water retention, they explained from the intention of the Lanín National Park. This natural process creates the optimal conditions so that new plants can grow, facilitating the life cycle of the life of the life of the life of the life of the life of the life Forest. In addition to its contribution to the ground, dead wood becomes a valuable refuge for a diversity of Espécie.
PODE LHE INTERESSAR
Os especialistas não acreditam, mas esta árvore é a mais antiga do mundo e continua a dar frutos: tem 4.000 anos.
A natureza guarda segredos que desafiam a passagem do tempo, e um dos exemplos mais surpreendentes é uma árvore que, com aproximadamente 4.000 anos, continua a dar frutos até hoje. Este exemplar tornou-se um símbolo de resistência e longevidade, capaz de sobreviver às mudanças climáticas, às transformações da paisagem e à própria atividade humana.
Pesquisadores canadenses produzem biochar a partir de resíduos de madeira que rivaliza com o aço em resistência
Pesquisadores da Universidade de Toronto desenvolveram biocarvão monolítico a partir de madeira que pode atingir uma dureza axial de até 2,25 GPa, semelhante ao aço-carbono.
Paraguai | As plantações tornaram-se instrumentos de desenvolvimento territorial e de geração de empregos decentes, destaca o INFONA.
Plantios em diferentes fases, controle de formigas e ervas daninhas, podas e desbastes, colheita mecanizada, tecnologia aplicada ao campo e integração completa do ciclo produtivo fizeram parte da proposta do CREA Forestal em sua Conferência de Atualização Técnica – JAT Forestal 2025. O evento aconteceu na sexta-feira, 14 de novembro, na Estância Ñemity, localizada em San Juan Nepomuceno, Caazapá, onde produtores agrícolas, técnicos, empreiteiros, estudantes e empresas do setor se reuniram para observar em ação o negócio florestal do futuro.





















