Treinamento bem -sucedido em diretrizes técnicas e profissionais de florestas nativas
A primeira reunião foi destinada ao corpo de inspetores, técnicos de biodiversidade, trabalhadores de áreas naturais protegidas, atendimento a incêndio e fauna, técnicos de educação ambiental, motoristas e técnicos do subdiretor de desenvolvimento sustentável
O espaço formativo tinha o principal objetivo de melhorar a resposta institucional ao desmatamento, articulando o conhecimento, recursos e práticas comuns para um manejo mais eficaz e coordenado da floresta nativa. Da mesma forma, as ferramentas técnicas e legais para o cuidado e proteção de nosso ambiente natural foram abordadas. Estamos enfrentando um contexto que nos desafia a agir com comprometimento, conhecimento e planejamento. As florestas não são apenas reservas de biodiversidade, mas também fontes de vida, cultura, identidade e meios de subsistência para nossas comunidades. Portanto, acreditamos que é essencial obter ferramentas técnicas e legais para alcançar equipes treinadas capazes de identificar critérios para a implementação da lei, disse o vice -diretor de desenvolvimento sustentável, Daniela Montalvini, na abertura da formação. A gestão de florestas nativas se concentra na gestão e no uso sustentável em busca de equilíbrio na conservação da biodiversidade e na prestação de bens e serviços com as necessidades das comunidades que habitam as necessidades das comunidades. Para isso, é importante planejar, monitorar e avaliar intervenções humanas nos ecossistemas florestais para alcançar objetivos específicos relacionados à conservação ambiental, economia e sociedade. Por esse espaço, buscamos que os participantes adquiram ferramentas práticas para o reconhecimento da floresta nativa, a identificação de diferentes tipos de intervenções e o registro apropriado nos atos de inspeção. Da mesma forma, será fornecido conhecimento básico sobre georreferência, uso de GPS, aplicações de navegação como Google Earth, interpretação de imagens de satélite e arquivos vetoriais (como KMZ), juntamente com conceitos teóricos fundamentais para a interpretação das coordenadas. Tudo isso para consolidar uma resposta institucional mais eficaz, coordenada e tecnicamente sólida contra o problema do desmatamento, apontaram os expositores.
PODE LHE INTERESSAR
Os especialistas não acreditam, mas esta árvore é a mais antiga do mundo e continua a dar frutos: tem 4.000 anos.
A natureza guarda segredos que desafiam a passagem do tempo, e um dos exemplos mais surpreendentes é uma árvore que, com aproximadamente 4.000 anos, continua a dar frutos até hoje. Este exemplar tornou-se um símbolo de resistência e longevidade, capaz de sobreviver às mudanças climáticas, às transformações da paisagem e à própria atividade humana.
A floresta das sombras mais antigas: a história das árvores petrificadas
Um dos tesouros naturais do Rio Negro completa 23 anos sob a lei de proteção que permite sua conservação. Onde está e como foi formado. Rio Negro comemora 23 anos de conservação da floresta petrificada como Área Natural Protegida (ANP). É um espaço de 625 hectares que protege um sítio excepcional de troncos fósseis que datam de mais de 60 milhões de anos.
Paraguai | As plantações tornaram-se instrumentos de desenvolvimento territorial e de geração de empregos decentes, destaca o INFONA.
Plantios em diferentes fases, controle de formigas e ervas daninhas, podas e desbastes, colheita mecanizada, tecnologia aplicada ao campo e integração completa do ciclo produtivo fizeram parte da proposta do CREA Forestal em sua Conferência de Atualização Técnica – JAT Forestal 2025. O evento aconteceu na sexta-feira, 14 de novembro, na Estância Ñemity, localizada em San Juan Nepomuceno, Caazapá, onde produtores agrícolas, técnicos, empreiteiros, estudantes e empresas do setor se reuniram para observar em ação o negócio florestal do futuro.





















