Treinamento bem -sucedido em diretrizes técnicas e profissionais de florestas nativas
A primeira reunião foi destinada ao corpo de inspetores, técnicos de biodiversidade, trabalhadores de áreas naturais protegidas, atendimento a incêndio e fauna, técnicos de educação ambiental, motoristas e técnicos do subdiretor de desenvolvimento sustentável
O espaço formativo tinha o principal objetivo de melhorar a resposta institucional ao desmatamento, articulando o conhecimento, recursos e práticas comuns para um manejo mais eficaz e coordenado da floresta nativa. Da mesma forma, as ferramentas técnicas e legais para o cuidado e proteção de nosso ambiente natural foram abordadas. Estamos enfrentando um contexto que nos desafia a agir com comprometimento, conhecimento e planejamento. As florestas não são apenas reservas de biodiversidade, mas também fontes de vida, cultura, identidade e meios de subsistência para nossas comunidades. Portanto, acreditamos que é essencial obter ferramentas técnicas e legais para alcançar equipes treinadas capazes de identificar critérios para a implementação da lei, disse o vice -diretor de desenvolvimento sustentável, Daniela Montalvini, na abertura da formação. A gestão de florestas nativas se concentra na gestão e no uso sustentável em busca de equilíbrio na conservação da biodiversidade e na prestação de bens e serviços com as necessidades das comunidades que habitam as necessidades das comunidades. Para isso, é importante planejar, monitorar e avaliar intervenções humanas nos ecossistemas florestais para alcançar objetivos específicos relacionados à conservação ambiental, economia e sociedade. Por esse espaço, buscamos que os participantes adquiram ferramentas práticas para o reconhecimento da floresta nativa, a identificação de diferentes tipos de intervenções e o registro apropriado nos atos de inspeção. Da mesma forma, será fornecido conhecimento básico sobre georreferência, uso de GPS, aplicações de navegação como Google Earth, interpretação de imagens de satélite e arquivos vetoriais (como KMZ), juntamente com conceitos teóricos fundamentais para a interpretação das coordenadas. Tudo isso para consolidar uma resposta institucional mais eficaz, coordenada e tecnicamente sólida contra o problema do desmatamento, apontaram os expositores.
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