Corrientes | O governo fortalece a cooperação internacional com a União Europeia e analisa um novo regulamento para a exportação de produtos florestais em 2026
Com a participação do Ministro da Produção, Claudio Anselmo, o Ministro da Indústria, Comércio e Trabalho, Mariel Gabur, e o Gabinete de Produção, uma reunião foi realizada com representantes da União Europeia na quarta -feira, na capital dos Corrientes, e a relevância do diálogo com os principais parceiros de negócios europeus foi destacada.
Durante o dia, foram discutidos dois eixos fundamentais: Regulamento 1115 da UE (2026): a aplicação do novo padrão que exigirá que os produtos exportados para a Europa esteja analisado para estar livre de desmatamento. As empresas correntinas devem demonstrar rastreabilidade e ter certificações ambientais para cumprir os regulamentos. Cooperação Internacional: Programas de apoio europeu para pequenos produtores e desenvolvimento tecnológico foram explorados para promover a produção florestal sustentável na província. O International.Corrientes já possui altos padrões e certificações ambientais nos setores industrial e de gado, o que facilita sua inserção no mercado europeu.
PODE LHE INTERESSAR
Promovem pesquisas em resinas de pinus do NEA
A indústria florestal é um dos setores mais importantes nas economias de Misiones e Corrientes. Milhares de hectares de pinus abastecem a indústria de papel, celulose, placas e serrarias. O Pinus elliottii, uma das espécies estabelecidas na região, além de fornecer madeira, é utilizado para a produção de resina, produto florestal não lenhoso e com grande demanda nas indústrias química, farmacêutica e cosmética. Em 2\024, foi alcançada a extração de resina de aproximadamente 52,6 mil toneladas de aproximadamente 18 milhões de árvores em produção, gerando renda e empregos com alto potencial de expansão.
Botânicos descobrem árvores gigantes de até 3. anos na Tanzânia, desconhecidas até agora pela ciência
Os cientistas identificaram uma nova espécie de árvore gigante, Tessmannia princeps, nas montanhas Udzungwa. Esta espécie nunca havia sido registrada pela ciência.
Os especialistas não acreditam, mas esta árvore é a mais antiga do mundo e continua a dar frutos: tem 4.000 anos.
A natureza guarda segredos que desafiam a passagem do tempo, e um dos exemplos mais surpreendentes é uma árvore que, com aproximadamente 4.000 anos, continua a dar frutos até hoje. Este exemplar tornou-se um símbolo de resistência e longevidade, capaz de sobreviver às mudanças climáticas, às transformações da paisagem e à própria atividade humana.





















