Eu conheci a árvore de Aguaí: uma das espécies de madeira nativa da selva missionária
Como resultado da colaboração entre a Faculdade de Ciências Florestais do UNAM e o Serviço Florestal dos Estados Unidos (USFS) através da ?Atualização e edição do Manual de Identificação Madera Madera da selva missionária?, eles desenvolveram um manual de espécies de missões de espécies Nativos (2024) para divulgar suas características, usos e serviços ambientais.
Dentro da estrutura do Dia Mundial da Educação Ambiental, todo dia 26 de janeiro, do argentinaforestal.com apresentaremos em várias publicações para as diferentes espécies de árvores nativas da selva missionária com uma folha de dados técnicos obtida no Laboratório de Anatomia da Madeira, Dendrologia e Dendrocronologia ( Lamdyd) da Faculdade de Ciências Florestais, com sede em Eldorado, Misiones. Começamos, conhecendo o Aguí! Além disso, sua madeira é muito procurada para projetos de carpintaria finos devido à sua textura e coloração exclusivas. Formosa, jujuy, misiones, salta, Santa Fe e Tucumán ? Descrição botânica: até 25 metros. 1,3 a 7 cm de largura. Oblonga ou lanceolada, borda inteira, verde escuro e mais leve abaixo, de consistência cartácea de Coriacea. Elipsoid ou Globose, eles contêm 1 a 5 sementes comestíveis com formato crescente. : Difuso ou agregado.
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Segundo um estudo, algumas árvores têm a capacidade única de absorver minerais do solo, incluindo ouro, que se concentram em suas folhas e raízes. Existem árvores com a surpreendente capacidade de extrair minerais do solo de uma maneira única. Ao se alimentar dos elementos presentes no campo, algumas espécies podem concentrar metais preciosos, como o ouro, em suas folhas e raízes.
Isso é mostrado pela pesquisa da INTA sobre suas propriedades físicas-mecânicas. Embora não exista um clone único que combine todos os recursos desejáveis, seleção adequada e manejo florestal eficiente podem garantir madeira de alta qualidade para aplicações mais exigentes
O desmatamento na Amazônia atingiu números recordes em 2024, com mais de 100.000 incêndios. O status de Paraá tinha mais de 57 mil holofotes. O desmatamento na selva da Amazônia atingiu números recordes em 2024. Nós nos aproximamos no final do ano e o Bioma registrou mais de 100.000 incêndios de incêndios. Nos primeiros 11 meses deste ano, os holofotes de incêndio na Amazônia mostraram um aumento de 43,7% em comparação com 2023. até 5 de dezembro, 136.512 holofotes foram registrados no Bioma, enquanto no mesmo período do ano passado o total foi de 98.646. O registro histórico ocorreu em 2007, com 186.000 surtos registrados. A informação vem do programa Queimada, do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE).