Buscar detalles 106 / 5,000 Resultados de traducción Traducción Brasil | Madeira se posiciona como terceiro produto mais exportado do setor agroindustrial paranaense
A madeira representa o terceiro produto de exportação do agronegócio paranaense
Com uma superfície total plantada superior a 1,1 milhão de hectares, que produz, em média, 116,6 metros cúbicos por dia. O Estado do Paraná também é responsável por aproximadamente 16,5% dos funcionários do setor florestal do Brasil.
A indústria madeireira gera empregos para mais de 100.000 pessoas nas 5.680 empresas do segmento na região paranaense do Brasil e representa o terceiro produto de exportação do agronegócio. Tem uma superfície total plantada superior a 1,1 milhão de hectares, que produz, em média, 116,6 metros cúbicos por dia.
Com o objetivo de preservar este patrimônio, nos últimos dias foi criado o Grupo Técnico de Defesa Florestal (GT-Deflo), que reúne entidades públicas e privadas.
A tarefa do grupo estabelecerá alinhamentos e ações para o controle, acompanhamento, prevenção e erradicação de pragas florestais que podem colocar em perigo este segmento de interesse econômico para o Estado.
Foi criado por meio da Resolução Conjunta nº 4, pela Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento (Seab) e pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar).
“O Paraná tem uma presença muito importante no mundo da madeira, plantamos muito, cultivamos e cosechamos, para transformá-la emstilas para energia, madeira assada em bruto que vai para o mundo, laminações, mesas MDF e MDP, papel e celulose”, destaco o secretário Norberto Ortigara.
É necessário preservar este grande potencial para que possamos seguir conquistando o mundo.
Com grande valorização de preços em 2022, os produtos florestais apresentaram um crescimento real de 37% no Valor Bruto da Produção (VBI), alcançando R$ 9,4 milhões, segundo dados preliminares recopilados pelo Departamento de Economia Rural (Deral ), de la Seab. Se destacóu a madeira em rolo para papel e celulose, que duplicou seu valor, alcançando R$ 1,8 mil milhões.
A agitação do mercado, tanto interna quanto externa, de rolos de aserrío e de laminação também provocou um aumento de 40% no VBP desses produtos, que totalizou R$ 5,5 milhões. No Paraná foram extraídas 28,5 milhões de metros cúbicos de esses troncos.
“São números expressivos que eliminam a necessidade de sumar esforços para aumentar a proteção e a saúde dos bosques do Estado antes dos riscos que as pragas podem causar a esta grande riqueza”, disse o presidente da Adapar, Otamir César Martins.
El Estado é responsável por mais de 55% do volume de madeira de pino produzida no Brasil e é líder na exportação de contrachapados, painéis reconstituídos e marcos de pino. No setor de papel, é o segundo maior exportador.
Após uma consulta da Associação Paranaense de Empresas Florestais (Apre), em 2020, as empresas de celulose paranaenses registraram maior participação de segmentos no país, com 25,5%. O Paraná também é responsável por aproximadamente 16,5% dos funcionários do setor florestal do Brasil.
Además de Seab, Adapar y Apre, GT-Deflo inclui representantes do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), do Ministério de Agricultura e Ganadería, da Organização Cooperativa do Paraná (Ocepar), da Empresa Brasileira de Investigação Agropecuária (Embrapa ), Fundação de Investigação Florestal do Paraná (Fupef), Federação de Agricultura do Paraná (Faep) e Universidade Federal do Paraná (UFPR).

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