Novidades no INTA
INTA tem novo diretor do Centro Regional de Entre Ríos
O Eng. Jorge Gvozdenovich, da AEA INTA Paraná é o novo diretor, que terá a função de coordenar, planejar e administrar as atividades do instituto na província pelos próximos quatro anos. Procurará fortalecer a presença institucional no território e fortalecer a articulação público-privada. Foi nomeado por concurso, por meio da Resolução 349/2023 do Conselho de Administração do INTA. de funções do INTA, respectivamente–, Juan Manuel Fernández Arocena –Chefe de Gabinete do Secretário de Agricultura da Nação–, José Miguel Laurencena –Presidente do Conselho Regional– e Carlos Parera –Diretor Nacional do INTA–, entre outras autoridades e líderes do setor. Relatórios INTA de origem

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Um dos tesouros naturais do Rio Negro completa 23 anos sob a lei de proteção que permite sua conservação. Onde está e como foi formado. Rio Negro comemora 23 anos de conservação da floresta petrificada como Área Natural Protegida (ANP). É um espaço de 625 hectares que protege um sítio excepcional de troncos fósseis que datam de mais de 60 milhões de anos.
Missões | Novo corte ilegal no Parque Provincial Piñalito, em San Pedro, revela a expansão silenciosa do desmatamento em áreas protegidas
O avanço do desmatamento em áreas protegidas ficou mais uma vez evidente esta semana no Parque Provincial Piñalito Sur, em San Pedro, onde o Ministério de Ecologia e Recursos Naturais Renováveis ??confirmou um novo caso de extração ilegal seletiva de madeira. O evento ocorre num contexto de crescente preocupação com a fragilidade do sistema de controle ambiental nas áreas rurais e fronteiriças, onde a escassez de recursos, pessoal e logística limita a capacidade de vigilância contra organizações criminosas organizadas para roubar madeiras nativas e comercializá-las no mercado negro em conivência com proprietários de serrarias.
Os especialistas não acreditam, mas esta árvore é a mais antiga do mundo e continua a dar frutos: tem 4.000 anos.
A natureza guarda segredos que desafiam a passagem do tempo, e um dos exemplos mais surpreendentes é uma árvore que, com aproximadamente 4.000 anos, continua a dar frutos até hoje. Este exemplar tornou-se um símbolo de resistência e longevidade, capaz de sobreviver às mudanças climáticas, às transformações da paisagem e à própria atividade humana.





















