
Los árboles sagrados de África se mueren y nadie sabe por qué
El baobab, el mítico árbol que Saint-Exupéry hizo famoso en «El Principito», es sagrado para muchos africanos.
El baobab, el mítico árbol que Saint-Exupéry hizo famoso en «El Principito», es sagrado para muchos africanos. Bajo sus ramas no se debe maldecir y solo aquellos considerados sabios pueden recoger sus frutos y hojas. Llamado comúnmente «árbol mágico», «de la vida» e, incluso, «de la rata muerta», por la forma de sus frutos, resulta fascinante por su gigantesco tamaño y su extrema longevidad. Algunos ejemplares pueden llegar a superar los 30 metros de altura, contener hasta 500 metros cúbicos de madera y enormes centros huecos, y vivir 2.000 años. Sin embargo, algo fatal les está ocurriendo: desde 2005, los ejemplares más grandes y longevos mueren de forma misteriosa. Los científicos no conocen los motivos y están desconcertados.

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A Casa Conicet é a nova plataforma que reúne desenvolvimentos científicos em construção, energia e design bioclimático, com soluções pensadas para habitações mais sustentáveis ??em todo o país.

As árvores urbanas não são apenas um ornamento: são uma infra-estrutura climática. Algumas espécies esfriam mais que outras graças à sombra e à evapotranspiração. Investigadores em Valência identificaram quais funcionam melhor para reduzir as temperaturas em ambientes urbanos e como a sua correta distribuição pode transformar bairros sufocantes em locais habitáveis.

Os seus ramos delicados, os tons suaves das suas pétalas e o formato harmonioso da árvore fazem dela uma imagem quase poética.Uma das árvores mais bonitas do mundo, segundo análise de inteligência artificial, é a cerejeira japonesa (Sakura). Sua fama não se deve apenas ao seu aspecto visual, mas também por ser um símbolo de cultura.