La Cámara de Santiago del Estero se incorporó a FAIMA
FAIMA está integrada actualmente por 28 cámaras en todo el país
La Cámara de la Industria de la Madera de Santiago del Estero, recientemente incorporada a la Federación, participó por primera vez de la reunión de Comisión Directiva. En esta oportunidad, asistieron el Lic. Vicente Spitale, Presidente; Gustavo Diambra, Vicepresidente y la Ing. Graciela Hoyos, Asesora de la entidad.
En este encuentro, los directivos de las distintas cámaras que integran la Federación se presentaron y les dieron la bienvenida. Leandro Mora Alfonsín, Director Ejecutivo de FAIMA, les informó qué servicios ofrece FAIMA, la dinámica de trabajo de las subcomisiones y de la Comisión Directiva. Por su parte, los representantes de la Cámara de Santiago comentaron en qué temas están trabajando actualmente.
De esta forma, FAIMA está integrada actualmente por 28 cámaras en todo el país, siendo la única entidad de 2º grado que representa a nivel nacional al sector industrial maderero.

PODE LHE INTERESSAR
Pesquisadores canadenses produzem biochar a partir de resíduos de madeira que rivaliza com o aço em resistência
Pesquisadores da Universidade de Toronto desenvolveram biocarvão monolítico a partir de madeira que pode atingir uma dureza axial de até 2,25 GPa, semelhante ao aço-carbono.
A descoberta de bactérias produtoras de metano nas árvores repensa o papel ecológico das florestas
Estudo pioneiro mostra a surpreendente diversidade microbiana interna das árvores e a influência potencial no clima global, impulsionando novas estratégias para a gestão agrícola e florestal
Missões | Novo corte ilegal no Parque Provincial Piñalito, em San Pedro, revela a expansão silenciosa do desmatamento em áreas protegidas
O avanço do desmatamento em áreas protegidas ficou mais uma vez evidente esta semana no Parque Provincial Piñalito Sur, em San Pedro, onde o Ministério de Ecologia e Recursos Naturais Renováveis ??confirmou um novo caso de extração ilegal seletiva de madeira. O evento ocorre num contexto de crescente preocupação com a fragilidade do sistema de controle ambiental nas áreas rurais e fronteiriças, onde a escassez de recursos, pessoal e logística limita a capacidade de vigilância contra organizações criminosas organizadas para roubar madeiras nativas e comercializá-las no mercado negro em conivência com proprietários de serrarias.





















